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A mostrar mensagens de junho, 2020

Caros COVIDiotas, o vosso discurso já me irrita!

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Basta olhar para os gráficos da DGS e perceber que a pandemia não se desfez no ar... Há pais fartos de estar em casa com os filhos (que já foram à correr despejá-los à escola mesmo sem necessidade, porque não trabalham) e há aqueles que agradecem cada momento em que podem estar juntos! Como em todos os assuntos controversos, há sempre alguém pessimista a dizer que o mundo vai acabar e do outro lado, alguém optimista demais quanto a esta questão (normalmente quem ainda não o sentiu na pele).  O que devia era imperar o bom-senso!  Estou cansada dos COVIDiotas... "aqui não há vírus" dizem eles. Máscaras? Usam e reusam a mesma (descartável) porque é "só para inglês ver".   Quando encontram alguém de máscara, até fazem aquele sorrisinho parvo do "olha aquele com medo de apanhar o vírus". Já agora, que mal pode fazer uma "festinha" com 10 amiguitos que sabe-se lá com quantas mais pessoas contactaram? (leia-se com ironia por favor).  Pela primeira vez,

Conciliar o teletrabalho com a educação de uma criança pequena sem ligar a TV!

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À medida que o tempo foi passando, fomos encontrando o nosso próprio ritmo e adaptando as rotinas às necessidades de todos. Por motivos de saúde (preventivos), continuamos confinadas maioritariamente a casa.  Já não vamos às compras desde Março, continuamos a fazer os nossos passeios ao ar livre, perto de casa, actividades no exterior (jardim de casa) e convivemos apenas com os familiares mais próximos. A actividade física moderada, saídas ao exterior e contacto com os avós é crucial para um desenvolvimento saudável a todos os níveis.  Mantemos o isolamento/afastamento social e apesar de ter apenas 5 anos, a pequena usa máscara quando necessário e já percebeu a importância do afastamento social nos dias que correm. Desde o nascimento, nunca usamos a TV como "babysitter" e faz-me alguma confusão que agora se valorize tanto a transmissão de conteúdos educativos através deste dispositivo ou de um ecrã de computador.  Só durante a quarentena começamos a permitir o ace

A importância dos brinquedos abertos na organização do pensamento e na resolução de problemas.

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Os "brinquedos abertos" são aqueles que permitem à criança fazer deles o que querem que sejam. Isto é, permitem que lhes sejam atribuídos diferentes significados e por isso têm propriedades muito simples, como por exemplo, simples blocos de madeira.  Estimulam a imaginação, a criatividade e a interação uma vez que dependem da criança para obter funções e não o contrário, em que a criança tem que corresponder exatamente ao que o brinquedo pretende.  O "lago" que podem ver na imagem, não é mais do que uma das peças de uma torre de construção (habitualmente associada a brinquedos de bebé) mas também já foi uma mesa, uma piscina, um carro...  A utilização de "peças soltas" permite a exploração das propriedades dos materiais e suas possíveis utilizações, ao mesmo tempo que estimula a capacidade de organização espacial e a capacidade de resolução de problemas. Estas peças podem ser argolas, pedras, conchas, etc.  A "casinha" de madeira e