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A mostrar mensagens de julho, 2019

We love LEGO!

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Definitivamente, o melhor "brinquedo" do mundo! Não conheço crianças que não gostem de fazer construções com estas peças... E eu, continuo a adorar! Hoje em dia encontram-se em todas as grandes superfícies comerciais e lojas de brinquedos mas quando eu era criança não existiam estes espaços e eu lembro-me bem da felicidade que sentia quando os meus pais me compravam uma caixinha de legos (numa papelaria da Travagem, em Ermesinde) que depois construiamos juntos. Por isso, estas pecinhas trazem-me boas recordações! Pois as tradições são para manter e como são peças resistentes, a Íris herdou uma grande caixa de Lego Duplo, que era da tia/madrinha. Os avós também lhe ofereceram um "barco pirata" destas peças maiores (para crianças mais pequenas) e com as quais brinca desde 1 ano. Há já algum tempo que a pequena me pedia peças da Lego Friends, pois também existem uns desenhos animados com estas personagens e ela gostou das bonecas. Uma vez, no Lidl, apareceram

Andar descalço, sim ou não?

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Sim, claro! Sempre que possível! No verão, quase sempre e lá fora...  No Inverno, com meias, dentro de casa. Na escola, também devíamos poder andar descalços. Ao sentir o chão qu e pisamos, o nosso corpo torna-se mais consciente sobre o ambiente envolvente, transmitindo ao cérebro informações que estimulam ligações neuronais.  Sem perceber nada disto, a pequena cá de casa passa a vida sem sapatos e sem meias 😅 só porque gosta! Hoje foi mais ou menos isto! À semelhança dos restantes dias... Resumidamente, andar descalço  permite o desenvolvimento dos sistemas proprioceptivo (capacidade de perceber o movimento e a posição do nosso corpo no espaço) e vestibular (equilíbrio e coordenação).  Por isso, pessoas que não percebem nada do assunto, deixem de aconselhar os pais a comprar "uns sapatinhos bons para começar a andar" (sim, aconteceu connosco e ainda me lembro disso), para "endireitar as perninhas" ou "corrigir os pés" e deixe

Quando o mundo inteiro cabe dentro de casa...

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...Basta ir até ao jardim para fazer o melhor piquenique de sempre!!! Mas, não podemos esquecer a lancheira. ...Basta olhar para o céu e observar as nuvens, ouvir os pássaros e observar os bandos ao final do dia.  ...Basta ler um livro para dar resposta à curiosidade que surge naturalmente, (como este em que conhecemos os nomes dos animais e espécies que habitam no fundo do mar). ...Basta ter um amigo, um vizinho, da mesma idade, que possa brincar e correr descalço, sentindo o mesmo chão que pisamos todos os dias com sapatos. ...Basta uma família presente, com algum tempo para estar junta ao final do dia. ...Basta ter um adulto que fique por perto, comida e u m chuveiro para tomar banho no fim! Por isso, as coisas mais importantes do mundo podem caber dentro de casa! Amor e carinho,alimentação, socialização, partilha, conhecimento, desenvolvimento dos sentidos... Não é preciso ir muito longe para nos desenvolvermos em pleno, pois não? Ah, basta querer! 😉

Os Portugueses não têm mais filhos porque não têm condições, percebem?

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"Mães com filhos que se juntam para conversar" - Íris (4Anos) - trabalho livre em plasticina Estou cansada das notícias sobre a baixa taxa de natalidade dos Portugueses... É um problema, mas que culpa temos nós (a minha geração)? Os portugueses procriam menos que antigamente, é certo, mas a população mundial aumenta. Logo,  a questão é simples de resolver, reorganiza-se a população e na média ficamos todos bem. Aceitem-se os migrantes (que venham para trabalhar e pagar impostos como nós). Não temos mais filhos porque os tempos mudaram e hoje em dia não é assim tão importante a força de braços, uma cabeça que pensa vale por vários pares de braços.  Hoje em dia, nós, mulheres, temos filhos porque queremos e quando queremos. Antigamente não era bem assim. Não somos uma geração egoísta, somos uma geração que trabalha muito para ter o que tem.  Somos uma geração que atravessou uma crise económica e pensou bem antes de trazer filhos ao mundo, mesmo sem ter a certeza d

Estar de férias não significa sair de casa, da cidade ou do país!

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Estar de férias não é sinónimo de sair de casa, da nossa cidade ou do nosso país. Com a chegada das férias pretende-se mudar rotinas e fazer coisas diferentes do resto do ano ou simplesmente não fazer nada... Felizmente, moramos num local onde podemos usufruir da natureza em pleno. Temos rio, mar, campos e montanha!  Temos também ofertas culturais gratuitas ou a preços simbólicos. Por isso, há bastante por onde escolher, caso não chova! Se chover, ou usamos galochas e impermeáveis ou ficamos por casa. Muitas vezes nem nos damos conta de que não aproveitamos as ofertas que os municípios nos proporcionam em tempos de férias escolares. Infelizmente, não há ainda uma oferta pública para que os pais que trabalham no mês de agosto possam deixar os seus filhos em segurança. Este ano, como a pequena já tem 4 anos, já pode participar nas oficinas de verão do Centro de Educação Ambiental da Esposende Ambiente.  Considero importante que as crianças alarguem o seu leque de experiências

Escutem as questões das crianças e aprenderão sobre tudo com elas!

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Estimular a aprendizagem é tão simples como responder às questões que as nossas crianças nos colocam todos os dias. Se as escutarmos com atenção, rapidamente nos apercebemos que abrangem todas as áreas de conhecimento.  O adulto deve estar preparado para auxiliar a criança na procura de respostas às suas questões. Deixar que a criança conduza a sua investigação, podendo questionar sobre fontes de informação mas permitindo a autonomia e a pesquisa dos mais pequenos. Somos todos diferentes, cada um tem os seus interesses e por isso também os currículos deveriam ser diferenciados. A educação pré-escolar possibilita esta abrangência, talvez um dia os outros níveis de ensino cheguem lá... Quanto às questão de hoje, consultamos o nosso livro dos mapas. Confesso que este livro é um dos meus preferidos!! Procuramos o rio que passa junto à nossa casa, para nos orientarmos no mapa de Portugal. Comparamos o nosso País com outros países da Europa e o nosso continente com os outro

Obrigada CICS!

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Não existem instituições perfeitas, assim como não existem pessoas perfeitas. Haverá sempre coisas que não nos agradam e outras das quais gostamos.  O importante, é que na hora de colocar os prós e os contras, como pratos numa balança, o resultado seja positivo. Tenho muitos defeitos, sou exigente e um pouco "esquisitinha" no que tem a ver com a educação da minha filha. Afinal, é a minha área... E é preciso confiar plenamente nas pessoas que Educam os nossos filhos! Deixo o meu bem mais precioso, todos os dias, ao cuidado de pessoas extraordinárias, competentes e afetuosas que são excelentes profissionais. Sei bem o que custa a cada um de vós, a dedicação ao vosso trabalho, sobretudo numa altura em que já se pensa no merecido descanso em férias. Obrigada !  Neste final de mais um ano letivo, realço o que o CICS faz melhor que ninguém, que nenhuma outra instituição que conheço... Inclusão! Nesta casa, TODOS participam ❤️ do mais novo ao mais velho, com as limita